Lamborghini LM002
Lamborghinis sempre foram carros esporte até aparecer o LM002. O superjipe com motor V12 de Countach surgiu de um projeto militar, que não foi aceito e acabou se voltando ao uso em rua. Pouco mais de 300 foram feitos, mas hoje temos o Urus com uma proposta semelhante.
Mercedes-Benz 130, 150 e 170H
Carros luxuosos foram a tônica da Mercedes-Benz desde o início, mas na década de 1930 ela apostou em modelos pequenos com motor traseiro, quase um Fusca da estrela. O 130 (acima), o 150 e o 170 H eram simples, pouco potentes e nem a grade tradicional tinham.
Mercedes-Benz Classe A
Outro Mercedes que quebrou paradigmas foi o Classe A, em 1997: curto, alto, com jeito de minivan e tração dianteira. A proposta fez seus adeptos, mas o sucesso mesmo veio quando ele se tornou um hatch de altura normal, na terceira geração.
Peugeot P4
Parece um Mercedes Classe G, mas é um Peugeot. Na verdade, o P4 é as duas coisas, pois os franceses o fizeram nos anos 80 com base no jipe dos alemães, usando motor Peugeot, para atender ao exército local.
Rolls-Royce Cullinan
Assim como a Bentley com o Bentayga, a Rolls-Royce rompeu tradições com seu utilitário esporte, o Cullinan. Afinal, a marca era tão associada a automóveis que o apelido de “Rolls-Royce dos 4×4” sempre foi dado ao Range Rover, com o qual ele agora concorre.
Saab 9-7X
Por definição, os suecos da Saab eram automóveis de tração dianteira, estáveis e de bom desempenho. O 9-7X de 2004 mudou tudo: um grande SUV de seis e oito cilindros e tração integral, derivado do Chevrolet Trailblazer da época. Foi vendido basicamente na América do Norte.
Toyota 2000 GT
Durante muito tempo, “emoção” e “carro japonês” não eram escritos na mesma frase. Quem mudou isso foi o Toyota 2000 GT de 1967, o primeiro supercarro nipônico. Andava bem com 150 cv, tinha muito estilo e foi usado até em filme de James Bond.
VW Phaeton
Volkswagen em alemão é “carro do povo”, e foi o que a empresa mais ofereceu desde o Fusca. Os planos de elevar a imagem da marca, porém, levaram ao Phaeton de 2002, concorrente do Mercedes Classe S. Ele tinha até um peculiar motor de 12 cilindros em W. Poucos quiseram pagar tanto por um carro sem marca de luxo, e nos Estados Unidos o Phaeton logo saiu de cena.
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